sexta-feira, 7 de maio de 2010

Mulheres nos campeonatos de peso


A cada edição da Olimpíada do Conhecimento, as mulheres ganham espaço em ocupações dominadas pelos homens, como mecânica diesel, construção em alvenaria, marcenaria, robótica móvel, mecatrônica e fresagem. A presença de mulheres no maior torneio de educação das Américas confirma que não há mais profissões masculinas e femininas. “Isso é coisa do passado”. Não existe diferença entre o homem e a mulher e em matéria de conhecimento. Mas em aprendizagem e acabamento muitas vezes elas são até melhores.
As mulheres hoje em dia também estão no auge das olimpíadas, no levantamento de peso tem que ser mais “macho que muito homem”, mulheres que participam, sabe se defender e valorizam seu nome; elas mostram potência (força rápida, explosiva) e também técnica, flexibilidade, coordenação e equilíbrio. O que antigamente era proibido hoje é muito valorizado.

Mulher na visão dos homens


Peça para um homem descrever um mulherão. Ele imediatamente vai falar no tamanho dos seios, na medida da cintura, no volume dos lábios, nas pernas, bumbum e cor dos olhos. Ou vai dizer que mulherão tem que ser loira, 1,80m, siliconada... Agora pergunte para uma mulher o que ela considera um mulherão. Aí, a gente descobre que tem uma em cada esquina, que tem um montão delas por aí. Mulherão é aquela que pega dois ônibus para ir para o trabalho e mais dois para voltar, e quando chega em casa encontra um tanque lotado de roupa e uma família morta de fome. Mulherão é aquela que vai de madrugada para fila garantir matrícula na escola e aquela aposentada que passa horas em pé na filado banco para buscar uma pensão de 100 reais. Mulherão é a empresária que administra dezenas de funcionários de segunda a sexta-feira, e uma família todos os dias da semana. Mulherão é quem volta do supermercado segurando várias sacolas depois de ter pesquisado preços e feito malabarismo com o orçamento.
Mulherão é aquela que se depila, que passa cremes, que se maquia, que faz dieta, que malha, que usa salto alto, meia-calça, ajeita o cabelo e se perfuma, mesmo sem nenhum convite para ser capa de revista.
Mulherão é quem leva os filhos na escola, busca os filhos na escola, leva os filhos na natação, busca os filhos na natação, leva os filhos para cama, conta histórias, dá um beijo e apaga a luz. Mulherão é quem leciona em troca de um salário mínimo, quem faz serviços voluntários, é quem colhe uva, é quem opera pacientes, é quem lava roupa para fora, é quem bota a mesa, cozinha o feijão e à tarde trabalha atrás de um balcão.
Mulherão é que cria filhos sozinha, quem dá expediente de oito horas e enfrenta menopausa, TPM e menstruação.
Mulherão é quem sabe onde cada coisa está o que cada filho sente e qual o melhor remédio para azia.

Lei Maria da Penha


Lei Maria da Penha:
A lei número 11.340 decretada pelo Congresso Nacional e sancionada pelo presidente do Brasil Luiz Inácio Lula da Silva em 7 de agosto de 2006; dentre as várias mudanças promovidas pela lei está o aumento no rigor das punições das agressões contra a mulher quando ocorridas no âmbito doméstico ou familiar. A lei entrou em vigor no dia 22 de setembro de 2006, e já no dia seguinte o primeiro agressor foi preso, no Rio de Janeiro, após tentar estrangular a ex-esposa.

sexta-feira, 7 de maio de 2010

Mulheres nos campeonatos de peso


A cada edição da Olimpíada do Conhecimento, as mulheres ganham espaço em ocupações dominadas pelos homens, como mecânica diesel, construção em alvenaria, marcenaria, robótica móvel, mecatrônica e fresagem. A presença de mulheres no maior torneio de educação das Américas confirma que não há mais profissões masculinas e femininas. “Isso é coisa do passado”. Não existe diferença entre o homem e a mulher e em matéria de conhecimento. Mas em aprendizagem e acabamento muitas vezes elas são até melhores.
As mulheres hoje em dia também estão no auge das olimpíadas, no levantamento de peso tem que ser mais “macho que muito homem”, mulheres que participam, sabe se defender e valorizam seu nome; elas mostram potência (força rápida, explosiva) e também técnica, flexibilidade, coordenação e equilíbrio. O que antigamente era proibido hoje é muito valorizado.

Mulher na visão dos homens


Peça para um homem descrever um mulherão. Ele imediatamente vai falar no tamanho dos seios, na medida da cintura, no volume dos lábios, nas pernas, bumbum e cor dos olhos. Ou vai dizer que mulherão tem que ser loira, 1,80m, siliconada... Agora pergunte para uma mulher o que ela considera um mulherão. Aí, a gente descobre que tem uma em cada esquina, que tem um montão delas por aí. Mulherão é aquela que pega dois ônibus para ir para o trabalho e mais dois para voltar, e quando chega em casa encontra um tanque lotado de roupa e uma família morta de fome. Mulherão é aquela que vai de madrugada para fila garantir matrícula na escola e aquela aposentada que passa horas em pé na filado banco para buscar uma pensão de 100 reais. Mulherão é a empresária que administra dezenas de funcionários de segunda a sexta-feira, e uma família todos os dias da semana. Mulherão é quem volta do supermercado segurando várias sacolas depois de ter pesquisado preços e feito malabarismo com o orçamento.
Mulherão é aquela que se depila, que passa cremes, que se maquia, que faz dieta, que malha, que usa salto alto, meia-calça, ajeita o cabelo e se perfuma, mesmo sem nenhum convite para ser capa de revista.
Mulherão é quem leva os filhos na escola, busca os filhos na escola, leva os filhos na natação, busca os filhos na natação, leva os filhos para cama, conta histórias, dá um beijo e apaga a luz. Mulherão é quem leciona em troca de um salário mínimo, quem faz serviços voluntários, é quem colhe uva, é quem opera pacientes, é quem lava roupa para fora, é quem bota a mesa, cozinha o feijão e à tarde trabalha atrás de um balcão.
Mulherão é que cria filhos sozinha, quem dá expediente de oito horas e enfrenta menopausa, TPM e menstruação.
Mulherão é quem sabe onde cada coisa está o que cada filho sente e qual o melhor remédio para azia.

Lei Maria da Penha


Lei Maria da Penha:
A lei número 11.340 decretada pelo Congresso Nacional e sancionada pelo presidente do Brasil Luiz Inácio Lula da Silva em 7 de agosto de 2006; dentre as várias mudanças promovidas pela lei está o aumento no rigor das punições das agressões contra a mulher quando ocorridas no âmbito doméstico ou familiar. A lei entrou em vigor no dia 22 de setembro de 2006, e já no dia seguinte o primeiro agressor foi preso, no Rio de Janeiro, após tentar estrangular a ex-esposa.